Atividade 1
Meu nome é Carolina Kappel, sou natural de Taquara, morei em Santo Antônio da Patrulha até meus dezenove anos, quando me casei. Desde então moro em Entrepelado, zona rural de Taquara. Tenho vinte e seis anos, tenho um filho com seis e estou esperando um bebê para janeiro. Sou professora da Escola Estadual Dr. Breno O. Ritter, situada na Rua Luís de Carvalho, 1307, bairro Empresa, Taquara. Nossa escola atende alunos de pré-escola e de primeira à quarta séries.Trabalho com uma quarta série, na parte da manhã e com uma segunda série na parte da tarde.
Quando fui para o segundo grau, na época com quatorze anos, não sabia o que queria da vida, foi por causa dos argumentos de minha mãe que decidi fazer o magistério, afinal, segundo ela, eu teria mais oportunidades de trabalho. Não tinha certeza de que iria gostar, nem me imaginava dando aula, mas com o decorrer do curso comecei a gostar bastante da idéia. Foi no estágio que realmente tive a certeza de que queria ser professora. Alguns meses depois de me formar, passei em um concurso para secretária de escola no município de Gravataí, trabalhei lá por um ano, mas precisei deixar o emprego, pois tive que me mudar para Taquara e ficaria impossível o deslocamento. . Nesta época fiz o com curso para professora do estado, passei, fui nomeada e assumi na escola onde trabalho em vinte de julho de dois mil.
Ser professora, hoje, não é tarefa fácil. É preciso estudar, procurar e pesquisar assuntos, atividades e temas que motivem os alunos nas aulas. Mesmo assim não é possível atingir a todos, pois a desestrutura familiar e a carência de afeto e também material prejudica muito o processo de aprendizagem. O mais interessante em ser professora é que você está sempre aprendendo, pois sempre há uma troca entre professor e aluno e isso nos faz crescer.
Estou muito entusiasmada com este curso que estamos começando e com um pouquinho de medo também, mas quero aproveitar ao máximo. Gostaria de discutir sobre nossa sociedade atual e qual é o papel da escola nessa sociedade.
Quando fui para o segundo grau, na época com quatorze anos, não sabia o que queria da vida, foi por causa dos argumentos de minha mãe que decidi fazer o magistério, afinal, segundo ela, eu teria mais oportunidades de trabalho. Não tinha certeza de que iria gostar, nem me imaginava dando aula, mas com o decorrer do curso comecei a gostar bastante da idéia. Foi no estágio que realmente tive a certeza de que queria ser professora. Alguns meses depois de me formar, passei em um concurso para secretária de escola no município de Gravataí, trabalhei lá por um ano, mas precisei deixar o emprego, pois tive que me mudar para Taquara e ficaria impossível o deslocamento. . Nesta época fiz o com curso para professora do estado, passei, fui nomeada e assumi na escola onde trabalho em vinte de julho de dois mil.
Ser professora, hoje, não é tarefa fácil. É preciso estudar, procurar e pesquisar assuntos, atividades e temas que motivem os alunos nas aulas. Mesmo assim não é possível atingir a todos, pois a desestrutura familiar e a carência de afeto e também material prejudica muito o processo de aprendizagem. O mais interessante em ser professora é que você está sempre aprendendo, pois sempre há uma troca entre professor e aluno e isso nos faz crescer.
Estou muito entusiasmada com este curso que estamos começando e com um pouquinho de medo também, mas quero aproveitar ao máximo. Gostaria de discutir sobre nossa sociedade atual e qual é o papel da escola nessa sociedade.
4 Comments:
At 2:36 PM, Profe Adri said…
Oi Carolina! Gostei muito do teu texto sobre tua escola, realmente acho que tens razão, estamos recebendo cada vez alunos mais carentes afetivamente e acabamos nos tornando parte da vida destas crianças, mas, se Deus nos designou para esta vocação, certamente sabia que nós poderíamos fazer a diferença. Beijão, colega e muita coragem, estamos juntos nessa. Adriana
At 2:37 PM, Profe Adri said…
Oi Carolina! Gostei muito do teu texto sobre tua escola, realmente acho que tens razão, estamos recebendo cada vez alunos mais carentes afetivamente e acabamos nos tornando parte da vida destas crianças, mas, se Deus nos designou para esta vocação, certamente sabia que nós poderíamos fazer a diferença. Beijão, colega e muita coragem, estamos juntos nessa. Adriana
At 8:06 PM, Cris Simões said…
Oi Carol!
Pra cumprir mais uma atividade da ECS, estou visitando teu blog e olhando teus trabalhos. Nessa semana, pelo menos nessa discplina não vamos nos estressar tanto.
Abraço
Cristiane
At 6:30 PM, Kryka said…
Oi Carol! Legal a sua história!
Me identifiquei um pouco, pois meus pais sempre me incentivaram muito para fazer magistério por ser um emprego seguro.
Um grande beijo.
Ana Cristina
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